Leia e também fique com pena dele...
Decididamente, não o merecemos...
De Lula, hoje, em algum lugar do Nordeste:
"A única coisa que eu peço a Deus e peço aos políticos é que quem quiser brigar que brigue, mas me permitam governar o país até o final do meu mandato, porque tem muita coisa boa para acontecer para o povo brasileiro e é isso que eu tenho que fazer."
Custa deixarem o homem trabalhar para fazer o bem do povo?
Ele nada tem a ver com as brigas políticas ora em curso dentro ou fora do seu partido. Não contribuiu para elas. Não foi consultado a respeito. Nenhuma derivou de seus atos. Nem de sua omissão.
Foi pego de surpresa com a história do mensalão. O próprio Roberto Jefferson testemunha que uma lágrima rolou no rosto dele ao saber que fora traído.
(Por recato, e somente por isso, o homem nega que tenha chorado. Embora de outras vezes - e foram muitas - não tenha controlado o choro em público.)
É um brasileiro típico, que sofre com o Corinthians, se emociona quando lembra da mãe que nasceu desdentada, que abraça calorosamente as pessoas e que as perdoa com facilidade.
Pois bem: esse homem movido pelas melhores intenções, inocente como uma criança de colo, que nunca foi político profissional, que jamais quis ser, foi forçado pelo destino a cair no meio das feras (vocês sabem a quem me refiro).
E o que fazem as feras gulosas por cargos, dinheiro e poder?
Brigam e atrapalham o governo dele. E cobram soluções em quatro anos para problemas que se arrastam há 500 e que governo algum resolveu ou se empenhou para resolver.
Tadinho de Lula!
Este mundo (pelo menos o nosso) não o merece. Nós não o merecemos, essa é que é a verdade.
E qualquer dia desses, ele ainda pegará a galega pelo braço e se picará com ela para a Itália.
Será uma pena.
Enviada por: Ricardo Noblat

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